sábado, 26 de outubro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRÉ LUIZ ) PSICOFONICA - CONSCIENTE

Acompanhando o trabalho, André Luiz observou que duas médiuns, realizavam tarefas semelhantes, porém, de formas diferentes, sendo que ambas praticavam a PSICOFONIA CONSCIENTE.


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Médium Eugenia
Desligou-se de sua matéria física, dedicando-se ao assistido, mas manteve uma postura inquieta, preocupada com seu corpo físico, também.
Seu cérebro estava ligado por maio de fios ao cérebro do espírito.
Eugenia controlava seu comunicante mentalmente, captava suas idéias, filtrava-as de forma que não agisse ou falasse vulgarmente.

Médium Celina
Celina não necessitava ligar-se ao paciente por meios nervosos, mentalmente.
Desligava-se de sua matéria com maior facilidade, trabalhava com responsabilidade sobre sua matéria física, porém sem maior preocupações.
Diante deste quadro, o comunicante se sentia mais a vontade, em exteriorizasse seus pensamentos e sentimentos.
Consideremos, também, que a vibração espiritual de Celina era elevada e superior, o que constrangia, ou melhor, subordinava o irmão socorrido.

Temos então dois tipos de fenômenos.
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Psicofonia consciente - O médium pode controlar o fenômeno, tendo consciência do que está ocorrendo, com seu corpo, como também com a vontade do espírito comunicante.

Psicofonia Inconsciente - O médium não tem controle do fenômeno, não tem consciencia do que está ocorrendo.
Tal situação pode ser nociva ao médium, como também ao comunicante.




Retornando ao caso José Maria, tendo Celina esntregue seu carinho e amor ao paciente, este passou a um estado mais calmo, confiante na equipe de socorro, sendo assim, encaminhado por Clementino a equipe socorrista.



quarta-feira, 23 de outubro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRÉ LUIZ ) PSICOFONIA SONAMBULICA

Outro socorro veio a seguir, adentra ao recinto, acompanhado de um irmão assistente, um espírito vestido de trajes requintados, porém coberto de lama, exalando um fedor insuportável.

Era compreensível que tal irmão, fora resgatado das profundezas da terra.
Seu rosto coberto de lama, tinha um semblante frio, malígno e endurecido, chegava a assombrar até os coitados espíritos sofredores, que se encontravam no salão.

Tal irmão vociferava, gritava indagando, exigindo explicações do porque se encontrava naquele local.

Os organizadores da reunião, deixaram que o irmão infeliz se pronunciasse.

Tratava-se de um homem, que em vida terrena, foi um abastado fazendeiro, detentor de muitas terras e servos - ESCRAVOS.
Desencarnara no século XVII, no entanto ainda vivia mentalmente, entre escravos, dinheiro e lucro da antiga propriedade, vampirizando inconscientemente, espíritos reencarnados que  lhe foram queridos no Brasil colonial.

André observou que o infeliz, além de se encontrar em total desequilíbrio mental, não podia ver, não enxergava, seus olhos eram duas orbitas mortas.

Esclarecendo tal situação da entidade, o instrutor explica.
Nosso irmão era um verdadeiro tirano, por essa razão a maioria de seus escravos, optavam pela fuga de sua fazenda, até chegarem aos quilombos.
Este senhor corria cidades e cidades, até capturar suas propriedades, então para castigar, queimava-lhe os olhos, muitas vezes jogava-os aos cães raivosos que acabavam de devora-los.

https://www.google.com.br/search?q=tirania+huma&rlz

Obs, É inacreditável que um ser humano possa ser capaz de tal tirania, no entanto, existiam senhores possuidores de maldades extremas, quando referiam-se a Seus Escravos,  podemos observar isso até os dias de hoje, analisando patrões, ou mesmo superiores, que tratam seus subalternos com humilhação.

Assim que desencarnou, as posições se inverteram, suas vítimas se tornaram seus perseguidores.

Obs. Já foi dito em outras circunstâncias,  não existe algoz, que não tenha sido vítima no passado.




Tomando conhecimento dos fatos, o mentor do trabalho encaminhou a entidade a dona Celina, lembramo-nos de que se trata de uma médium muito desenvolvida e dedicada na função de psicofônica.

http://www.desenhomediunico.com.br/objetivo/
Atenção:  Considerando o estado degradante em que se encontrava o doente, possivelmente, suas vibrações, como também seus fluídos poderiam infectar o ambiente elevado do salão mediúnico.
No entanto, a "corrente magnética", que envolvia a assembléia, garantia a preservação e defesa do grupo, como também da sala em geral, desintegrando qualquer fluído infeccioso que pudesse ali adentrar.



Celina, espírito, desvencilhou-se de seu corpo físico, coberta por uma aura brilhante.
Seu espírito abriu os braços, a fim de receber a entidade como uma mãe ampara a um filho.

De seu corpo perispiritual partiam raios luminosos direcionados diretamente ao irmão enfermo, o que o mantinha controlado, tais forças, impediam-no de ditar palavras ofensivas ou impróprias.

Seu nome era José Maria.