sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRZ)É LUI

Na tela condensadora ectoplasmática, transcorria:
Era noite, a mãe de Libório o procura pedindo assistência e cuidado.
Uma velhinha cansada, exausta, assustada com o fim da vida, que já se aproximava., além de sentir muita dor por sua doença e aceleração cardíaca.

Estava na semana de carnaval, sozinhos, Libório e sua mãe que lhe rogava atenção.


O filho, demonstrando interesse, pega o minguado dinheirinho de dentro da gaveta e sai, prometendo retornar com a medicação necessária.

Sem saber, a mãe estava sendo assistida por amigos invisíveis, anjos que imploravam ao rapaz, socorro em favor da velhinha.

Mas... este sequer prestava atenção na velha mãe, quanto mais sentir a presença dos espíritos amigos, que pediam solicitude.

Ao contrário, ao dirigir-se a via pública, imediatamente  liga-se a entidades inferiores, com os quais afina-se, como irmão.

Passam-se três dias e três noites, de pura loucura, prazeres vulgares, insensatez, esquecendo-se completamente de sua mãe sozinha e doente.

Na realidade, Libório entregou-se aos espíritos hipnotizadores, obedecendo exatamente a seus comandos, entregando-se a luxúria e vícios.

Graças a Deus a velhinha foi socorrida por anônimos , mas já era tarde, não tinha mais consciência, aguardava o momento derradeiro com resignação.

Enquanto que Libório semi consciente chega em casa, exausto, desejando um banho, a fim de refazer-se, vai para o quarto dos fundos, liga o aquecedor a gás, senta-se um tanto zonzo, acaba pegando no sono profundo, com o gaz ligado, sem acender o aquecedor, o gaz continua exalando.....

Desencarna por intoxicação.

Após tais cenas, Libório desperta de um longo sono, após seu desenlace carnal.

Grita desesperado:
"_ Verdade! Quero Sara, quero minha mãe!....

O comunicante entrega-se as lágrimas, então o mentor espiritual  do trabalho, aproveita o momento de fraqueza da entidade e o desliga da médium.
Eugenia entrega-o a equipe socorrista.

Condensador Ectoplásmico - Aparelho visual do plano espiritual, que condensa e projeta energias mentais, liberadas pelos componentes da reuni~~ao mediúnica, sendo estes, trabalhadores ou assistidos.
aelacespirita.blogspot.com

Suas imagens fluem do pensamento do comunicante, utilizados pelos trabalhadores espirituais, como também pelos doutrinadores, que captam suas imagens intuitivamente.
Funciona analógicamente como um espelho da alma,
as energias ectoplásmicas que alimentem tal instrumento, provém exclusivamente dos trabalhadores encarnados, portanto concluí-se que, a vibração de todos os membros encarnados, DEVEM, estar elevados, para que as imagens sejam fiéis e produtivas.

Caso contrário, se a equipe encarnada não estiver coesa a prática do amor, a tela apresentará somente imagens negativas, ou distorcidas, impedindo a compreensão da entidade socorrida, como também do médium dialogador



quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ LUIZ)

Continuando o atendimento fraterno, Silva convida Libório a acompanha-lo em prece:

Inicia-se uma linda prece, partindo de Raul Silva, juntamente com Clementino que o inspirava:

"Pai, te pedimos amparo!
todos somos devedores de ti!
Somos seus servos!
Agora rogamos pelo irmão que o Senhor nos enviaste!
Dai-nos a alegria de recebe-lo!
Não importa-nos de onde vem!nem o que fizeste!
Dá-nos o dom da palavra doce, sem espinhos, para não feri-lo ainda mais, como também mergulha-lo mais profundamente em suas tristezas!
O Senhor aproxima seus filhos uns dos outros, a fim de ajudarmo-nos eternamente.
Ajuda-nos a servi-lo! Auxiliando Libório em seu nome!"

O visitante chorava, não por causa da linda oração, mas pelo amor que sentia naquele momento, partindo de todos que o receberam.

Dando seguimento ao tratamento de Libório, um dos trabalhadores espirituais, apresentou um aparelho diferente do que André conhecia.]

Tratava-se de uma tela de gaze tenuíssima, concetada a dispositivos com aproximadamente um metro quadrado.

Clementino "ligou" tal instrumento, por uma pequena chave, então a tela cobriu-se de uma massa fluídica branquicenta e vibrátil.

Silva, intuído por Clementino, convida Libório a observar a tela, onde transcorria o passado de Libório.

Obs.
lembremo-nos que Libório, não se recordava, de quem exatamente era, como chegou aquele local, não tinha idéia do que ocorria em sua vida desde seu desencarne, nem como desencarnou, pensava somente em sua Sara, vítima de sua obssessão.

A tela, era uma espécie de televisor, que transmitia anos marcantes de sua vida, fatos relevantes, que deixaram Libório assombrado.



Obs.
Sendo Raul Silva um trabalhador encarnado, este não visualizava a tela claramente, como um vídeo material, pore´m mediunicamente percebia todas as cenas que passavam nesta tela projetora. 

Assim, acompanhando o "filme" que passava, Silva descrevia todas as cenas por intuição.

Obs.
Tal instrumento é utilizado comumente em todos os trabalhos mediunicos, inclusive em meu trabalho.
Em determinado momento, de muita inconformidade do paciente desencarnado, tomamos uso da tela, para que este perceba como chegou ao ponto em que se encontra.
É muito útil no trabalho doutrinador.
Mostra a realidade, sem alegorias.

Silvas, via e relatava:





segunda-feira, 16 de setembro de 2013

SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ LUIZ|)

Sob os cuidados de Eugenia, Libório inicia uma comunicação, totalmente desequilibrada emocionalmente, então Silva, sob influência de Clementino, aproxima-se de Eugenia (espírito Libório), inicia um diálogo, elevando o amor do Pai, sobre todos seus filhos, inclusive o irmão em tratamento.

Libório concluiu que o receptor fosse um sacerdote fanático, ou um padre.

Raul Silva. como um doutrinador experiente e amigo, mesmo recebendo palavras ofensivas, por parte da entidade, mantinha-se amável e atencioso, acolheu Libório como a um irmão.

Obs.
Equivocadamente, muitos dialogadores, ou doutrinadores se irritam com irmãos inferiores, tomam certas palavras como insultos pessoais, exatamente o que esperam grande parte dos espíritos comunicantes inferiores, que se pronunciam durante um trabalho de desobssessão.
Assim o trabalho, como também o doutrinador modificam=se vibratóriamente declinando a tarefa que deveria ter um resultado elevado.

Voltando a narrativa, demonstrando simpatia e boa vontade, por parte de Silva, Libório se desarma de tanta revolta e violência.

Mesmo assim, o obssessor demonstra falta de fé em Deus e nos seres humanos, confia somente no amor de Sara, sua vítima.

Clementino, envolvia Raul em um jato de luz, energia mental, repleto de amor, que atingia diretamente o coração do infeliz, fazendo-o sentir todo o carinho e o abraço fraternal, levando-o em fim ao pranto, que saía do fundo de sua alma.

Obs.
Acreditem, isso acontece, não somente em trabalhos mediunicos, mas também em nossa vida , quando enviamos amor incondicional a um irmão, este o recebe como balsamo ou energia revigorante.
É muito bom!!! para quem recebe, como para quem o libera.

domingo, 15 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ LUIZ)

Retornando a médium psicofonica, dona Eugenia

Seu espírito se mantinha próximo e atento, pois se tratava de seu tesouro maior, seu corpo físico, que estava emprestando a um irmão necessitado, todo cuidado era necessário.
A qualquer desatino do espírito, dona eugenia, poderia retornar a seu veículo imediatamente.

Podemos dizer que, o espírito comunicante tinha sensações e vontades, porém dona eugenia, tinha o comando maior, só era permitido o que ela, A MEDIUM, decidisse.

Colocamos na seguinte ordem:

MÉDIUM __                   vontade __             superior
ESPÍRITO __                  ação __                  inferior


" O espírito superior é responsável pela direção do espírito inferior".

Obs.
Nesta ordem dizemos que um indivíduo só é obssediado, porque, sua vontade é inferior a do obssessor.

Suspiros saem do tórax de eungenia.
O espírito passa a mão no rosto de eugenia e exclama:

"_ Vejo!  Vejo!  o que me prende aqui? que algemas me afivelam a este móvel pesado??

As algemas a que se referia o espírito, era a vontade de Eugenia, em não permitir que este saísse a correr, ou violentar os presentes,

Obs. 
É assim mesmo que se sentem todos os espíritos violentos que chegam a uma sessão mediúnica.
Podemos observar este fenômeno em nosso trabalho.
Eles levantam a voz, tentam desvencilharem-se de algemas invisíveis a  olhos humanos, mas lá estão e existem, então normalmente o dialogador, propoem sua libertação, desde que, mantenham a ordem e o controle, para que o trabalho continue.

O espírito, não entendia como chegara a aquele local e nem o que fazia lá.

André observava que, eugenia ouvia e registrava automaticamente todas as palavras do espirito.

As algemas das quais o espírito se referia partiam da cautela que eugenia mantinha sobre a entidade.

Eugenia continha sim, as sensações do enfermo, dentre essas sensações estavam aflições, dor e excitação, sofreno assim, junto da entidade todo o mal estar que este sentia.

Obs.
Percebem a caridade, que um médium realiza, este é a verdadeira boa vontade e amor ao próximo, entrega-se de corpo e alma ao trabalho mediúnico, pois deixa o conforto do bem estar para sentir junto do sofredor todas as suas dores.
Doação de si mesmo ao semelhante.

A entidade achava que se tratava de um julgamento, Libório dos Santos, este era seu nome, sentia-se ultrajado.
Pensava ser julgado por haver lesado a própria mãe, abandonando-a ao desamparo.

Conforme instrutor da equipe de André Luiz, Aulus, não era relevante trabalhar a identidade, ou o passado do espírito sofredor, naquele momento, pois o espírito estava em total desequilíbrio mental, não sabia ao certo o que estava fazendo de prejudicial a sua vítima obssediada, portanto o ideal era, focar no tratamento da mulher que o amava e que este prejudicava espiritualmente.

Obs.
Tudo a seu tempo, naquele momento, em especial, não era propício, vislumbrar quem foi este homem Libório da Silva.
Antes, porém, era necessário, traze-lo para a equipe, fazer com que este espírito estejivesse preparado para entender, sua real situação.
Seria necessário primeiro, que este irmão confiasse na equipe socorrista que esta lhe recebendo, caso contrário toda palavra dita naquela reunião, seria em vão.
A doutrinação requer muito cuidado e paciência.
Toda ação tem sua hora certa.
Conforme o Evangelho, Jesus pede a seus apóstolos que não levassem suas palavras aos gentius, pois estes não estavam preparados para entende-las.
É o mesmo que ocorre com os dialogadores de uma reunião mediunica, não adianta levar a palavras do Mestre, enquanto os espiritos em tratamento estiverem desequilibrados mentalmente, não entenderão nada, não registrarão nada.

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRÉ LUIZ)

Assim que o espírito se aproximou de Eugenia, leves fios luminosos, correntes nervosas, ligavam sua fronte, desligada de sua matéria, ao cérebro do espirito comunicante.

Estamos falando da psicofonia consciente ou do médium falante

Através destes fios luminosos, a trabalhadora tem a capacidade de perceber tudo o que o espírito mentalizava e pretendia dizer.
Certamente tal entidade tem a médium como seu veículo de comunicaçãop, podendo também enxergar, ouvir, raciocinar e falar temporariamente.
No entanto não pode dominar totalmente seu corpo físico, porque a médium tem como limitar atos e palavras, já que possui total consciênscia  do que acontecia, com o médium como também com sua matéria física.

Como a irmã tem conhecimento dos sentimentos do espírito, pode assim, controlar suas expressões e palavras, muitas vezes até frustrando verdadeiras intenções do espírito comunicante, quando este tem idéias de agressões ou palavras de baixa moral, afinal geralmente, tratamos de espíritos inferiores, dados a violências e brutalidades.

Obs.
Podemos dizer aqui que, em muitas casas espíritas, encontramos espíritos capazes de gritar, utilizar de um vocabulário baixo, dizendo palavrões, quebram objetos, debatem-se, mas, esse tipo de atitude não é normal.
Isso acontece porque, o médium não está preparado o suficiente para o trabalho mediúnico, quer dizer, a mediunidade existe sim, o atendimento será realizado, mas temos que pensar também no bem estar dos médiuns, como de toda a equipe, que se desarmonizar, se desequilibra, quando este tipo de ocorrência acontece, durante as sessões mediúnicas.
O correto é que haja um controle dos médiuns, desde o inicio das sessões até seu término.
É necessário muito treino e estudo, para que, os medianeiros tenha total controle das comunicações espirituais.

Estamos falando de "responsabilidade".
O médium comunicante, tem o dever de manter o padrão vibratório do recinto, comportando-se de forma descrita acima.
Temos casos de espíritos que agridem também os dialogadores, o dirigente, como todas as pessoas que ali se encontram , a fim de receberem auxilio.
Podemos considerar também um fato muito sério, que ocorre com frequência em uma sessão mediúnica.
Muitos médiuns, dotados de extremo orgulho e vaidade, deixam-se levar por seus comunicantes.
Em suas comunicações, tomam formas muito acentuadas de um espírito desencarnado, vejam muitos pretos velhos que se comunicam, é claro que é muito "fofo"  ouvir suas comunicações, parecem ternos e doces, mas um médium preparado realmente, não toma seus trejeitos tão claramente.
Pode sim, ser fiel as suas palavras, mas não chegam a se encurvar como um caboclo, ou a dizer palavras tão peculiares ao vocabulário destes pretinhos.
Temos também casos de médiuns que recebem comunicações de médicos, como exemplo o Dr. Fritz, um famosos médico alemão, que se comunicava e trabalhava através de um médium muito famoso, Este medianeiro, chegava a transfigurar-se fisicamente, sua face se modificava, como também sua voz e seu dialeto, que era rouco e enrolado, quase ninguém o entendia.

Agora me digam, isso é necessário, se um médium tem como controlar o espírito comunicante?????

Pois bem, na maioria das vezes estas atitudes, são para chamar a atenção ou para aguçar a credibilidade de suas comunicações.

Não vamos nos esquecer de nosso querido irmão Chico Xavier, que não se transfigurava, não falava enrolado, não se encurvava, nada, nada de extremos para suas comunicações, que eram simples e acima de tudo honestas.

Quando o trabalho benemérito é substituído pela vaidade, toda a tarefa, como também a instituição em geral, ficam melindrosos e até vulneráveis a ataques obssessivos espirituais, muitas vezes levando a falência espiritual e física da instituição e dos trabalhadores.

Todo o cuidado é pouco, para manter a dignidade e elevação moral e espiritual de uma instituição religiosa.
Nós trabalhadores somos os responsáveis pelo equilíbrio de nosso templo espiritual.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ LUIZ)

O trabalho transcorria harmoniosamente, quando três irmãos espirituais adentraram a sala acompanhados de um espírito desequilibrado, Sem consciência da situação atual a que se encontrava.
Tal irmão, foi conduzido até a instituição, quase que cegamente, por intuição, seguiu em direção a casa, não era capaz nem de enxergar seus condutores.

OBS.

Existe sempre em todas as instituições espirituais, irmãos com a função de resgatar entidades que vagam pelas ruas.
Como no plano em que vivemos.
Equipes especiais, que saem pelas cidades, a fim de salvar vidas de irmãos necessitados, muitos deles, andarilhos, sem lar, viciados em drogas, crianças e adultos famintos, pessoas que passam frio, em fim, anjos destinados a abraçar semelhantes, sem mesmo saberem quem são, ou de onde veem.
Tais espiritos amigos, também resgatam irmãos que se veem enjaulados em suas antigas casas, trabalhos, sedes, em fim estão aonde devem estar para salvar seus semelhantes.

Este espirito, era um obssessor, que foi resgatado de um lar, a procura de ajuste de paz.

Quando desencarnou estava em plena vitalidade, a causa do desenlace foi um desvio de comportamento, por intoxicação, após sua morte física viu-se totalmente perdido.
Quando encarnado, vivia grande paixão, a qual passou a obssediar depois de desencarnar.

Nosso irmão imantou-se a sua vítima, passando a viver por vampirização, enxergava através de seus olhos, ouvia por seus ouvidos, falava através de suas cordas vocais, como também sugava as energias dos alimentos que esta ingeria, em fim, fez de sua amada, seu veículo de sensações.

A obssessão, acontecia a mais de cinco anos, até que a vítima em estado de desnutrição e desequilibrio, buscou auxilio na casa espiritual.

Assim o infeliz irmão, foi resgatado de pronto pela equipe.
Sua retirada do  lado de sua amada, o deixou em desespero emocional, por não ter mais sua fonte de "sobrevivência".

Este trabalho seria um tanto quanto complexo, pois se tratava de duplo socorro.

1 . Curar as fobias que a vítima sofria, eram reflexos dos fluídos do obssessor.

2. Ajustar sua coluna, que se envergava, pelo abraço forçado de seu obssessor sobre seu tronco.

Obs.
Perceberam os males que essa entidade fazia a vítima.
Primeiramente, deixemos bem claro, de que não se tratava de um espirito ruim, mas de um espirito sem esclarecimento.
Decorrente de sua ignorância, apegou-se a sua amada, de tal forma que esta se sentia sufocada, perseguida, aflita.
São inúmeras doenças da alma, que na maioria das vezes, não passam de obssessões espirituais.
Muitas pessoas, sofrem de problemas na coluna, nas pernas, dores de cabeça, repetindo, muitas vezes por intermédio de espíritos obssessivos.
Estes agarram-se aos corpos de suas vítimas, aderindo- se a elas, causando dores físicas, pelo peso que sobrepoem.

Assim que este espirito chegou a sala mediunica, aproximou-se da médium EUGENIA.
Efetuada a aproximação, a médium recebeu fluídos magnéticos de seu mentor, sobre seu cérebro.

Então seu espírito deslocou-se de seu corpo, mantendo ao seu lado, a poucos centímetro de distância, enquanto que o espírito socorrido sentava-se rente a seu corpo físico, inclinando-se sobre o que a partir de agora, podemos chamar de instrumento mediúnico ( corpo físico da médium), debruçou-se a ela, ajustando seu corpo perispiritual ao corpo material de Eugenia.

OBS.
Atentaram a operação que acabamos de narrar.
Observem que não existe nenhuma INCORPORAÇÃO, o que muitas pessoas pensam que ocorre, em um caso de mediunidade.
Nenhum espirito toma posse absoluta do corpo de um médium.
Primeiro, o médium, nunca se desliga completamente de seu envoltório físico, mantem sempre uma pequena distância, mas não se desliga.
Segundo, o espirito comunicante, não entra dentro de nenhum corpo de pessoas vivas!!!!!
Um corpo material é o que podemos considerar como intransferível, dois espiritos não podem utilizar de um único corpo, o que ocorre é exatamente o que descrevemos.
O perispirito do médium se desloca a poucos centímetros do corpo físico, sempre ligado a seu cordão vital, depois detalharemos isso, a entidade se aproxima ajustando-se a este veículo, assim inicia a comunicação.



Neste vídeo estamos estudando o tema psicofonia consciente, da mesma Obra Nos domínios da mediunidade.
Vale a pena acompanhar.



domingo, 8 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRÉ LUIZ)


A equipe desprende-se de casos particulares e retomaram a reunião, a sessão mediúnica iniciaria.

Clementino, seria o mentro que iniciaria a reunião, assim, o irmão aproximou-se do dirigente Raul Silva, coordenador encarnado, e pôs-se em reflexão.

Diversas entidades espirituais, também se aproximaram de seus médiuns, respectivamente.

Assim, os corpos físicos dos médiuns a serviço, tornaram-se correntes eletromagnéticas em elevada tensão.
Seus sistemas nervosos, núcleos glandulares e plexos emitiram intensa luz, suas mentes eram esferas de luz, irradiada a cada companheiro espiritual a que se ligavam.

Obs.
Em uma reunião espirita, cada médium tem seu próprio comunicante de elevação, o que podemos chamar de seu próprio mentor de trabalho.
Deve ser um constante, ou melhor, não é aconselhável a troca de companheiro espiritual, neste tipo de trabalho, para que a sintonia entre os trabalhadores espirituais e encarnados seja precisa e segura.
O que ocorre é um tipo de simbiose entre eles, portanto se, esta ligação espiritual ocorre com inconstância, a frequência de irradiação se torna oscilante, o que pode acarretar na insegurança do trabalhador encarnado
Como exemplo, posso tomar em meu trabalho mediúnico, um colega muito querido, tem como companheiro espiritual, um padre, que se comunica constantemente, temos também uma irmão que sede seu corpo a um espirito que chamamos de Marizazinha.

Neste instante, Clementino colocou sua destra sobre o cérebro de Raul, humanizando-se ainda mais, colocando-se mais próximo, vibratóriamente, a fim de elevar seu trabalho, com do dirigente, Raul Silva.
Da cabeça de Clementino, formavam raios luminosos, consequentemente, o mesmo ocorria sobre o cérebro de Raul, se tratava de influencia magnética de seu mentor,

Clementino iniciou sua prece, com voz elevada, aos indivíduos espirituais que ali se encontravam, intuitivamente, Raul as absorvia e transmitia aos irmãos encarnados, igualmente em voz alta.

Obs.

Como dirigente, também posso atestar tal experiência.
Minhas reuniões iniciam as 7:30 das noites de sábado.
Muito bem, pontualmente, as 19:20, diminuo as luzes da sala, o que coloca todos os trabalhadores e assitidos avisados, de que é necessário silencio e oração, a fim de realizar e manter a vibração elevada da sala, estes instantes, servem também, para nos ligar a nossos mentores, exatamente, como foi descrito no texto acima.

Chegada as 19:30, inicío a prece de abertura, com elevação mental a meu guia espiritual.
Eu posso afirmar que, as palavras veem de meu coração, mas registradas por minha mente, guiadas no termo exato da palavra.
Naquele momento, estou de corpo e alma aberta, para receber e registrar todas as palavras que chegam a mim mentalmente. Corp,o por que as palavras saem de minha boca, alma porque também saem de meu cérebro, através de mensagem que recebo do alto, de meu mentor.

Somente quem vive tais experiencias pode decifrar o sentimento daqueles instantes.
É lindo e fascinante.

A prece emitida por Clementino, uni  a todos os presentes em silêncio e elevação.

Uma explicação simples quanto ao fenômeno que ocorreu entre Clementino e Raul, foi a psicofonia simples, Clementino era o emissor, enquanto que Raul era o receptor, que além de captar a mensagem, por energia, também a transmitia aos companheiros encarnados.







ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ LUIZ)

Assombrado com o estado dos infelizes irmãos que se encontravam no salão, Hilário, companheiro de André Luiz, iniciou um diálogo com um deles, a fim de sondar o que passa pela cabeça de cada um, ou mesmo de descobrir o que levou estes irmãos a chegarem ao ponto degradante em que chegaram.

" _ Amigo, como te chamas???"

Estranhamente, tal irmão não conseguia dizer quem era.

Se tratava de um caso específico de amnésia, o que seria um fenômeno natural, em razão de seu desequilíbrio mental e emocional.
Podemos também,  considerar uma situação de hipnose profunda, em que esse irmão, ainda se encontrava sob domínios de espíritos inferiores, sua chefia.
Tal irmão, também tem salvação, desde que participe de um trabalho doutrinádor, banhado de amor e dedicação, por parte dos médiuns encarnados, doutrinadores e amigos do plano espiritual.

André atentou outro espírito próximo, em condições deploráveis, tratava-se de um homem cujo braço direito estava paralítico e ressecado.

Com o aparelho específico de auscutação, percebiam suas experiências.

Foi um homem forte de músculos viris, estivador do cais, possuía o vício do álcool.
Em certo momento de sua vida, ao retornar para sua residencia, alcoolizado, sofreu reprimenda de seu pai, a fim de alerta-lo quanto aos perigos do vício que sofria.
Então em cólera e totalmente alterado mentalmente, por consequência do álcool, agrediu seu velho pai, idoso.
Assim, com o sangue jorrando de seu rosto, seu pai lhe retruca a violência, declarando que daquele dia em diante, aquele membro que o feriu,se transformaria em um galho seco.

O homem violento, carregou aquelas palavras como uma espécie de maldição, por sugestão mental, paralisou seu braço, até que em um acidente acabou perdendo o membro.

Após o desencarne, percebeu que seu braço ainda fazia parte de seu corpo perispiritual, porém totalmente paralisado e ressecado.

Obs:  Deformidade perispiritual

Sabemos que por muitas vezes, quando ferimos nosso corpo físico, e quando necessário o amputamos, podemos sentir suas vibrações, mesmo não fazendo parte do conjunto corporal.
Isso porque, suas veias e músculos, ainda existem em nossos orgãos de ligação a este membro amputato.
Podemos sentir dores, cócegas, pulsação latente, em fim, sentimos este membro claramente, como se estivesse ainda lá.
Existem casos de pessoas que, mesmo depois de anos sem as pernas ainda sentem que podem andar, por ainda pensar na existência destes membros inferiores.
Quanto ao perispirito, ocorre a mesma coisa, mesmo amputando os membros doentes, este tal membro ainda se integra ao corpo perispiritual, em muitas das vezes, pois, nosso perispirito é um seguimento de nosso corpo físico.
Cabe-nos tratar de nosso corpo físico com muito carinho, pois todos os males neles existentes, poderão seguir, mesmo após túmulo.
Até agora, estamos falando dos membros externos de nosso corpo, mas a falta de cuidado do homem com o veículo carnal atinge também orgãos internos, que sofrem tanto quanto os orgãos externos.
Quando temos os vícios de cigarro, bebidas ou qualquer outro tipo, até de comer demais, sabemos muito bem que, podem fazer muito mal a nosso corpo, muito bem, a pós nossa morte a doença física ainda continua.
No caso de um viciado, após sua morte, deverá passar pelos mesmos tratamento que passamos, para desintoxicação, e dependência psicológica, a fim de purificar o corpo perispiritual, levando em conta, que em uma próxima encarnação, muito provavelmente, nascerá com problemas nos orgãos afetados por descuido humano, em existências anteriores.



Neste vídeo estamos apresentando as sensações do perispírito pós morte.

Um detalhe muito importante. quando este espírito manifestar-se através de um médium, este sentirá as mesmas sensações "físicas" do comunicante.
Lembrando sempre que, as sensações provém de reminiscencias de um passado próximo, da ultima encarnação.
Se o espirito manifestante estiver sentindo frio, este também o sentirá, se estiver sentindo dor, este também o sentira´, se estiver mutilado, este também o sentirá.
Concluí-se que haverá uma espe´cie se sinbiose entre espirito e médium, por alguns instantes, até que a entidade se desvencilhe o médium.
Tais sensações podem perdurar por alguns instantes, após o desmembramento do espirito com o médium, mas estas sensações desaparecerão em minutos.
É necessário muito esforço e dedicação da equipe mediunica, para que este irmão de sinta melhor e atinja uma vivencia sem dor.


sábado, 7 de setembro de 2013

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE (ANDRÉ lUIZ)


DEFORMIDADE PERISPIRITUAL

André voltou a observar os irmãos infelizes que se aglomeravam ao redor dos assistidos encarnados, reparou que seus sofrimentos estavam tatuados em seus perispíritos.
Tais irmãos estavam envolvidos a grandes nuvens cinza-escuro, espessas e móveis, agitadas por estranhas formações.

Palestra sobre o tema PERISPIRITO, suas caracterísitcas e funções, como também suas patologias.

Mostravam-se doentes mutilados, possuiam ulceras e paralisias.


Estes espíritos ainda sentiam, na "carne", ou melhor, no perispírito angústias e sofrimentos que agregavam em suas almas, no decorrer de suas vidas, eram registros de uma vivencia desequilibrada moralmente.
Suas libertações poderiam ocorrer com os tratamentos que receberiam durante os sermões de intercâmbio  ( doutrinação).

Poderiam assimilar novas idéias, modificando assim seus pensamentos, consequentemente suas atitudes, então a característica física de cada um deles se restabeleceria.

Obs.
Em uma de minhas experiencias doutrinárias, atendi a um espírito que havia sofrido um fenômeno chamado LICANTROPIA, quando um espírito ou mesmo um homem encarnado pensa ser um animal.
Muito bem, a primeiro instante, este irmão não dizia nenhuma palavra, pois não reconhecia sua própria linguagem, seu rosto estava coberto de pelos, como também não possuía mãos, nem pés, mas patas, como de cavalos ou bodes.
Precisamos de muito diálogo para que ele pudesse levantar a cabeça e me "VER", pois como um animal, só olhava para baixo, então, assim que conseguiu me enxergar, e compreender o que eu dizia, seus pelos do rosto e do corpo começaram  a cair, em seguida suas patas (mãos) começaram a tomar formas de mãos com todos os dedos , até que em fim conseguiu restabelecer seus pés.
Eu sei que é difícil vislumbrar uma situação como esta, porém somente que já a viveu e sentiu a alegria de um espírito se restabelecendo, pode dizer.



Formas do perispirito segundo Chico Xavier, no programa Pinga Fogo

Estes irmãos estavam vivendo seus próprios purgatórios.

ESTUDO SOB O DOMÍNIO DA MEDIUNIDADE ( ANDRÉ LUIZ)

Quem são os espíritos que adentram as casas espíritas???

 Se trata de irmãos que seguiram pessoas até a instituição, por diversos motivos.
Seriam espíritos desencarnados de parentes, espíritos vingativos, espíritos perturbadores, em fim, tais entidades acompanham indivíduos por algum tempo, assim que estas pessoas adentram os salões doutrinários, como a qual estamos ditando, a medida que ouvem as palestras edificantes, seus pensamentos modificam, assim estes espíritos, que viviam como hospedeiros na mente destas pessoas, já não conseguem mais influencia-las, devido ao início de uma reforma mental.

Alguns desses espíritos fogem do local com raiva, e de alguma forma ainda insistem em perturbar suas vítimas, outros esp´ritos se veem perdidos por não possuir mais um ninho de vampirização, então acabam ficando na casa, recebendo atenção e tratamento que necessitam, quando isso acontece é um louvor, pois inicia-se um processo de cura e libertação a esses irmãos necessitados de paz.

Atenção, estamos falando de um centro espírita, mas a palavra de amor e fé é pronunciada em qualquer outro templo ou igreja, cabe as pessoas que lá comparecem aproveitarem dos ensinamentos Superiores lá doutrinados.

Caso ocorra o contrário, se não prestarem atenção a palavra edificadora, captam como uma urna lacrada, as palavras ecoam ao vento, e nada é aproveitado, a reforma íntima não ocorre, podemos considerar o mesmo para os espíritos desencarnados que lá comparecem.

Templo religiosos, estão repletos de irmãos desencarnados a procura de palavra amiga, de coragem, fé e esperança.

O orador de tais Instituições tem uma grande responsabilidade.


FLUÍDOS ENTORPECENTES

Podemos observar que muitas pessoas adormecem durante uma sessão, ou de uma palestra construtiva.
estas pessoas são envolvidas por seus perseguidores, durante a palestra, até que adormecem, e não registram nenhuma palavra da oratória, adiando assim suas reformas mentais, acontece que durante as oratória, espíritos inferiores liberam substancias entorpecentes sobre suas vítimas, a fim de inibi-las a ouvir as palavras ditadas pelos oradores,cabe a estas pessoas lutar contra estes fluídos entorpecentes, liberados por seus obssessores e manterem-se atentos aos ensinamentos cristãos ditados pelos palestrantes.