ESTUDO DA DOUTRINA ESPÍRITA - OBSESSÃO 12

Mas... Segundo o Livro dos Médiuns, o obsessor pode teimar e insistir um perturbar sua vítima, sendo assim, chega a hora de apelar para os bons amigos e anjos da guarda.

Além de deixar a raiva e a mágoa para trás, começar a orar por esse irmão.

No início este pode até rir da situação, chacotear da vítima, mas a perseverança, a oração feita com fé,

do fundo d'alma, pedindo aos amigos protetores o acolham, recebendo com amor, dedicação e abnegação, o irmão que se encontra perdido começa a amolecer, o que não seria uma fraqueza, mas uma clareza de consciência, até que se afaste da vítima e siga seu caminho, agora em paz.

 

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Vamos recordar:

Citei a princípio, que o Plano Superior não nos socorre de imediato a agressão espiritual?
Que nossos protetores maiores, sabem o que devemos aprender para nosso próprio bem?


Muito bem, aí está a explicação.

Estas situações colocam em nosso caminho, prudências como a razão de nossa consciencia, o perdão a nosso inimigo, o amor ao próximo.

No primeiro ítem a prudência, a razão faz com que pensemos se estamos realmente sendo uma pessoa de bem, cristã.

O perdão, não devemos identificar o espírito obsessor como nosso inimigo, mas sim, como um irmão que necessita de ajuda.

Amor ao próximo, colocamos o sentimento de amor ao próximo no momento em que passamos a pedir pelo bem de nosso inimigo.

Seguindo tais passos essenciais, aí então, é chagada a hora da INTERCESSÃO do Anjo da Guarda, pois declaramos por meio de nossas atitudes sublimes que, além de merecer auxílio, avançamos um degrau em nossa elevação espiritual.