sábado, 15 de dezembro de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 95

Gubio solicitou a todos os membros de equipe muita prece e emissões de amor a toda situação.
Não deveriam eceber os insultos e disafores de Gregório, como pura maldade, mas sim, como um gesto de incompreensão, a sua própria dor, que latejava em seu espírito oprimido, numa explosão de revolta doentia e infeliz, que prejudicava a ele próprio, mais do que a qualquer outra pessoa vítima de suas investidas.

Ao contrário, se todos os trabalhadores do bem, retribuissem a todas as situações conflitantes, com pesnamentos armados de ódio ou desarmonia, estariam nas mesmas condições vibratórias que o infeliz, impedindo a atuação providencial de Matilde, como também a renovação de Gregório.

As verdadeiras energias dissolventes da vingança, perseguição, indisciplina, vaidade e egoísmo, são as energias de Amor Fraternal.

A atitude negativa de Gregório, era baseada puramente em seu orgulho ferido, proveniente de um passado cheio de remorsos e desajustes.

A missão daquela equipe especial era exatamente de levar o verdadeiro amor ao maior inimigo.

Gubio levaria o amor ao maior de seus algozes, o felino que atacara um dia sua filha.


Acrescentou ainda que, Gregório chegaria acompanhado de seu bando, espíritos tão negativos quanto seu mentor.

Cabia a todos da equipe, pensamentos welevados e muita oração, instrumentos eficazes na proteção a todos, como tamb´me, para a restauração do bem.

Saldanha sugere a Gubio, que formassem um movimento de repulsa.

No entanto, Gubio, esclarece sabiamente, que violencvia jamais deve ser combatida com mais violencia, as feridas podem aumentar para mabos os lados.

A única defesa deverá vir do amor. de Cristo.

Perdoar aos nossos inimigos




Jesus disse amai mesmo os vossos inimigos, ele nos disse com essas palavras para esquecer suas ofensas, perdoar o mal que nos fazem, pagar o mal com o bem.
Alem do mérito que isso resulta aos olhos de Deus, mostra aos olhos dos homens a verdadeira superioridade.


Prece do perdão

Meu Deus, perdôo a .......... o mal que me fez e o que quis me fazer, como desejo que me perdoeis, e que ele também me perdoe, as injustiças que eu possa ter cometido.
Se o haveis colocado no meu caminho como uma prova, que seja feita a vossa vontade.
Desviai de mim, meu Deus, a idéia de maldizê-lo, e todo desejo malévolo contra ele.
Fazei com que eu não experimente nenhuma alegria com as infelicidades que poderiam lhe chegar, nem nenhuma inquietação com os bens que poderiam lhe ser concedidos, a fim de não enlamear minha alma com pensamentos indignos de um cristão.
Possa vossa bondade, Senhor, em se estendendo sobre ele, conduzi-lo aos melhores sentimentos para comigo.
Bons Espíritos, inspirai-me o esquecimento do mal e a lembrança do bem.
Que nem o ódio, nem o rancor, nem o desejo de lhe retribuir o mal com o mal entrem em meu coração, porque o ódio e a vingança não pertencem senão aos maus Espíritos, encarnados e desencarnados.
Que eu esteja pronto, ao contrário, em lhe estender mão fraterna, a lhe retribuir o mal com o bem, e vir em sua ajuda se isso estiver em seu poder.
Desejo, para provar a sinceridade de minhas palavras, que me seja oferecida ocasião de lhe ser útil; mas sobretudo, meu Deus, preservai-me de fazê-lo por orgulho ou ostentação, em o oprimindo por uma generosidade humilhante, o que me faria perder o fruto da minha ação, porque então eu mereceria que estas palavras do Cristo me fossem aplicadas: Já haveis recebido vossa recompensa.
Fonte: Mensagem Espirita
http://doutrinaespirita-madi.blogspot.com.br/2012/09/perdoar-aos-nossos-inimigos.html

Deixaram a casa de Margarida, formaram um comboio e seguiram as Zonas estbelecidas, amparando os assistidos da noite anterior.

Caminharam por duas horas, até chegarem a uma clareira verdejante, confortadora, lá se ficaram a espera.

Pronto, não havia nenhuma possibilidade de retorno por parte de nenhum membro do comboio.

O bando de Gregório, já estavam a caminho, no encalço da equipe, principalmente de Gubio.
Qualquer irmão que tentasse fugir, por receio, seria impossível, pois todos os membros do grupo estavam enlaçados uns aos outros, inclusive os pacientes que seguiram a viagem.

A única atitude correta, naquele momento era a prece e o aguardo dos oponentes, com o pensamento voltado a compreensão e perdão.

Como na assembléia anterios, Gubio solicitou a André que dirigisse o agrupamento, enquanto ele se afastava  para maior meditação e oração.

Havia um silencio, até perturbador, ninguém tinha disposição a pequenas conversações, até que ouviu-se ruídos longinquos.


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