terça-feira, 4 de outubro de 2011

ESTUDO DA OBRA "NO MUNDO MAIOR" ANDRÉ LUIZ - 22

Agora vamos falar referente aos dois irmãos que perseguiam o pobre menino.


Blog de espelhoalma :*ESPELHO DA ALMA* TERAPEUTA HOLISTICA / SENSITIVA / TAROLOGA / NUMÉROLOGA / TERAPEUTA FLORAL /RADIOT, TERAPEUTA HOLISTICA/ SENSITIVA/TARO/TERAPIA FLORAL/RADIALISTA



As Leis Regeneradoras, tinham planos para eles também!!!

Ambos, ainda com sentimentos de ódio, sobre sua vítima, já estavam com os dias contados, para regeneração, a fim de salvar todos os envolvidos.

Em breve, reencarnariam, no seio familiar em questão.

Seriam irmãos da vítima, com o amor maternal, aprenderão a amar e decicarem-se ao irmão mais velho com carinho e desvelo.

No momento certo, então o enfermo, partirá novamente ao plano espiritual, devidamente curado espiritulmente, tanto quanto os dois irmãos  que deixar em vida na Crosta.





Mas...

Antes da paz reinar, entre os três espiritos, as diferenças ainda existiam.


Um dos verdugos, assediava o pequenino indefeso.

André Luiz observou o fenômeno.

Este espirito, tocava o cérebro do garoto, com as mãos, então emitia-lhe raios de substâncias, semelhantes a piche, uma massa escura e gosmenta.
Esta substância paralisava ainda mais os mecanismos motores do menino, também acentuava-lhe os sentidos de pavor.

O processo acontece, porque o irmão vingativo atinge diretamente a região do encefalo da vítima.

Vamos recordar o início deste estudo, para entender, o processo que ocorre com o doentinho e seus vingadores.








LOBOS FRONTAIS: Recebemos estimulos do futuro.

CORTEX : Abrigzamos as sugestões do presente

SISTEMA NERVOSO: Arquivamos as lembranças do passado






O verdugo está atingindo diretamente a região do Cortex, paralizando suas capacidades de crescimento, realizações e trabalho nos dias decorrentes.

córtex motor (responsável pelo controlo voluntário do movimento muscular) e o córtex sensorial (que recebe a informação sensorial vinda principalmente do tacto, vibração, dor e sensores de temperatura).
mapadocrime.com.sapo.pt/cerebro%20psicopata.html

Forçosamente aumenta a consciência do menino às zonas inferiores, memorizando através da semi-inconsciência, atitudes inferiores praticadas no passado.

Obs.
A maioria dos fenômenos de alienação psiquica, procedem da mente desequilibrada, onde as forças da reforma íntima, ou atitudes edificantes, ficam paralizadas, por cair diretamente nas zonas dos arquivos das lembranças do passado infeliz destes irmãos.

A criança doente, passou a exteriorizar controções, devido a aflição em que mergulhara, evidenciando um estado de idiotice total.

Os raios destrutivos emanados pela entidade, alcançavam a zona motora do menino, provocando a paralização dos centros:

  • da fala
  • dos movimentos
  • da audição
  • da visão
  • do governo de todos os orgãos glandulares
 Este processo ocorre a mais de duas centenas de anos, levando a uma situação cronica do espirito sofredor.

O padrão de comportamento da criança era sub-humano, atingia de certa forma um estado primário psiquico, sua individualidade, que já fora formada a muitos séculos, agora era somente uma sombra naquele corpinho indefeso e doentio.

A medicina psiquiatrica a tempos vem sondado, pesquisando e experimentando diversos processos aplicativos de tratamentos, a fim de fazer com que o indivíduo, alienado da realidade, volte para o mundo real.

Podemos exemplificar, tratamentos como:

  • Ver imagem em tamanho grandeChoques eletricos 

SÃO PAULO – Um pequeno estímulo elétrico no cérebro é capaz de melhorar as habilidades matemáticas das pessoas por até seis meses sem afetar outras habilidades cognitivas.
A conclusão acima é resultados de um trabalho de pesquisadores da Universidade de Oxford 
Segundo a equipe liderada pelo Dr. Roi Cohen Kadosh, os estímulos elétricos não vão tornar seu cérebro como o de Albert Einstein, mas a técnica poderia ajudar as pessoas a lidarem melhor com matemática.

As descobertas podem levar a tratamentos para até 20% da população que, estima-se, tenha falta de habilidade moderada ou severa com números e também para aqueles que agora enfrentam problemas como resultado de um derrame ou doença degenerativa.  www.techdig.info/page/8/

"É injusto. Cardiologistas são heróis quando dão choque no peito, nós somos carrascos porque damos choque no cérebro". A frase do psiquiatra Moacyr Rosa, pesquisador da Universidade Duke, ilustra a polêmica em torno da eletroconvulsoterapia.
Essa técnica é usada para tratar formas graves de depressão e transtorno bipolar, além de esquizofrenia catatônica (quando a pessoa fica prostrada por muito tempo) e outros casos que não respondem à medicação.
A tecnologia do "eletrochoque" (o termo é considerado pejorativo) se modernizou nas últimas duas décadas, mas ele ainda é alvo do que seus defensores chamam de preconceito.
"Há pessoas que não admitem a aplicação de técnicas mais contundentes", diz o psiquiatra Sérgio Paulo Rigonatti, diretor do serviço de eletroconvulsoterapia do Hospital das Clínicas. Lá são feitas cerca de 25 aplicações diárias dessa terapia.
Uma sessão custa cerca de R$ 650 em clínica particular de São Paulo. Em geral, o tratamento inclui de 10 a 12 aplicações, em dias intercalados.
A eletroconvulsoterapia tem pouca semelhança com as imagens que a tornaram famosa em filmes como "Um Estranho no Ninho".
Moacyr Rosa diz que os procedimentos atuais para a aplicação do "eletrochoque" são bem mais seguros. "A quantidade de eletricidade é muito menor. Os aparelhos permitem monitorar a atividade cerebral e cardíaca."
Mesmo as convulsões causadas pela eletricidade são hoje contidas por anestésicos e relaxantes musculares.
Mas, segundo Antônio Mourão Cavalcante, professor titular de psiquiatria da Universidade Federal do Ceará, não se justifica substituir os remédios tradicionais pela eletroconvulsoterapia.
"A melhora com antidepressivos é mais duradoura. E, muitas vezes, não há diagnóstico certo para encaminhar pessoas a essa técnica."
Cavalcante também elenca os problemas de memória como efeito colateral.
O psiquiatra José Alberto Del Porto, da Unifesp, discorda: "A perda da memória com a eletroconvulsoterapia é, de fato, mais intensa do que a que pode ocorrer com antidepressivos, mas não deixa de ser passageira".
Cavalcante diz que a técnica pode render receita extra para os médicos. "É bom para o médico e para os planos de saúde, mas não sabemos se é bom para o paciente."


“em vez de eletrochoques, ela ofereceu aos internos de um hospital psiquiátrico tinta e pincéis. mostrou que a arte e o afeto têm um poder imenso no caminho da cura...”..Nise da Silveira foi a única mulher, em 1921, a cursar medicina aqui em Salvador numa turma de 158 homens, aos 16 anos. arrancaria, mais futuramente, elogios de Carl Gustav Jung..ao invés de camisa de força e remédios ela ofereceu tinta e pincéis. de mentes atormentadas surgiam imagens fortes e geniais. internos incomunicáveis há 22 anos produziriam obras elogiadas por críticos..a idéia não era descobrir artistas, era dar a seus clientes (não gostava de designa-los pacientes) um canal de expressão e talvez por meio dele, chegar a cura.
 



  • Vitimas eram conduzidas a poços de viboras, a fim de leva-los aos sustos de horros.




  • Lobotomia


A lobotomia, mais adequadamente denominada leucotomia, é uma intervenção cirúrgica realizada no cérebro, na qual são seccionadas as vias que comunicam os lobos frontais ao tálamo e outras vias frontais associadas. Antigamente, foi muito utilizada em casos severos de esquizofrenia, sendo considerada a técnica pioneira e de maior sucesso na psicocirurgia. Esta técnica foi desenvolvida pelo médico neurologista português Antônio Caetano de Abreu Freire Egas Moniz, realizando-a pela primeira vez no ano de 1935, juntamente com a participação de outro médico cirurgião Almeida Lima. Para o desenvolvimento da lobotomia, Moniz baseou-se em achados que tinha feito anos antes, de que determinados sintomas neurológicos induzidos em chimpanzés poderiam ser reduzidos por meio da secção de nervos que conectam o córtex pré-frontal com o restante do cérebro. A partir de então, Moniz criou uma técnica denominada leucotomia que se resumia em seccionar tratos de fibras que conectam o tálamo ao lobo frontal, utilizando-se uma faca especial, chamada de leucótomo.www.infoescola.com/medicina/lobotomia/


Por fim, concluiu-se que os casos de alienação mental, decorre da ausencia da alma à realidade.




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