quinta-feira, 10 de novembro de 2011

ESTUDO DA OBRA "NO MUNDO MAIOR" ANDRÉ LUIZ - 31

No caso de Eulália e médico comunicante, o trabalho, dificilmente chegaria a uma integração total, pelas diferenças intelectuais e facultativas, entre ambos e também pela impermeabilidade mental da médium.

Obs.
Neste caso, mais uma vez, o aparelho utilizado pelo espirito comunicante não é perfeito para sua total comnicação.

Em o bservação, Calder\ro registra a recepção mental de todos os trabalhadores do grupo em qustão, quanto a comunicação do médico comunicante.

De fato, André percebeu que da mente do espirito irradiava raios de força positiva a oito trabalhadores, ali presentes.

Seu projeto de assistência aos enfermos tocava a todos, alcançava o cérebro de todos que mantinham-se em atitude passiva, cada qual recebia influxo sugestivo.
Penetrando na mente de cada um, André captou a percepção metal dos trabalhadores:

  • Um cavalheiro recordou comovente paisagem de hospital.
  • Outro rememorou uma enfermeira bondosa com a qual travara relacionamento.
  • Outro a\brigou pensamentos de simpatia para com os doentes desamparados.
  • Uma senhora lembrava da caridosa missão de Vicente de Paulo.
  • Outra pessoa acudiu a idéia de visitar doentes amigos acamados.
  • Um trabalhador lembrou-se de páginas lidas sobre a piedade fraternal para com, irmãos em desequilíbrio físico.

Porém, Eulália, era quem melhor captava as mensagens do médico.

Obs.
Me recordo, de um período de minha vida de estudiosa na casa em que frequento, claro que estudo até hoje, pois é o que estamos fazendo agora, mas o curso era específico, sobre mediunidade, ministrada pela casa, então em um dia especial, visitei um trabalho de psicopintura, não era o que mais me atraía, mas para efeito de aprendizado, visitei o trabalho por mais ou menos um mês seguido.
Em um determinado dia destes encontros, o coordenador, pediu para que pintássemos o que viesse a mente naquele momento, após a prece de abertura, entãip assim o fiz.
Desenhei um indio, com cocar e colares, muito coloridos, outros colegas desenharam outras coisas, mas eu somente eu desenhei um indio.
No termino do trabalho, a coordenadora, perguntou que havia desenhado o indio, me identifiquei, então ela afirmou, que, naquele momento havia um indio do plano espiritual presente em nosso trabalho.
Siguinifica que minha mente estava realmente ligada a tarefa em questão, assim me captei diretamente ao espirito comunicante que ali se encontrava.
Deste dia em diante, minha mediunidade começou a aflorar cada vez mais.

Diante das observações de André, iniciou o trabalho, vamos ver quando e como inicia o animismo.


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