Deciciu levar as boas novas aos parentes, sendo incentivado pelos novos irmãos do oceano, que por sinal ensinaram-lhe o grande valor da verdadeira amizadfe e a grandeza em auxiliar o próximo.
Cheio de vida e entusiasmo, chegou na colonia em que cresceu, a princípio esperou uma recepção com alegria, por parte de sua família e antigos companheiros, no entanto, não lhes deram a menor atenção, do jeito que o peixinho vermelho deixou a colônia a tempos atrás, permaneciam.
Permaneciam escondendo-se em pequenos ramos florais, no fundo do lago, vivendo de míseras larvaas, moscas ou minhocas, que lá viviam.
Na verdade, ninguém ali, havia notado sua ausência.
Procurou então, o Rei soberano da colônia, e contou-lhe sua decoberta.
Este cheio de prepotência o ouviiu e pediu-lhe que contasse sua grande aventura a toda população da colônia.
Então cheio de alegria, descrevu o mundo que encontrou, as maravilhas que descobriu e as flores, animais, cidades, inclusive sobre a baleia que o engoliu.
Mas...
Para que todos o seguissem a este enorme paraíso, era necessário que emagrcessem um pouco, pois todos eram grandes demais e gordos, e não passavam pela pequena grade que separava aquele buraco escuro do grande oceano.
Era necessário também que aflorazzem o desejo de etudar e aprender uma nova forma de vida.
Depois da explanação, todos riram, gargalharam, inclusive o ridicularizaram, chamando-o de louco.
Decepciondao e triste o peixinho vermelho, foi embora e viveu o resto de sua vida tranquilo e feliz no "Palácio do Coral".
Tempos depois, houve uma grande seca na região, as águas desceram de nível e aquele pequeno poço em que o peixinho vermelho nasceu secou, transformando-se em lamaçal, assim todos que ali viviam morreram.
A missão de André Luiz, é semelhante a missão do pequeno peixinho vermelho.
Decobriu um novo mundo, além da vida carnal e a transmite a todos que tem o interesse em aprender e preparar-se para um futuro melhor.
No entanto muitos homens, ainda vivem como a família do peixinho vermelho, "ouvem falar", mas continuam vivendo de míseras larvas, com seus pensamentos primitivos, esperando milagre do paraiso, após o desenlace carnal, sem o trabalho de "emagrecer"suas idéias inferiores ou conhecer a realidade do outro plano da vida.
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