ESTUDO DA OBRA "NO MUNDO MAIOR" ANDRÉ LUIZ - 09

Calderaro ministrou a aplicação de fluídos ebergéticos sobre a fronte do paciente, enão iniciou a narrativa:

O dois irmãos trabalhavam juntos em ultima encarnação; o paciente praticou um ato de homicídio sobre seu verdugo.

Pois bem, o paciente era empregado de seu verdugo na ocasião, desde sua infância, quando atingiu a maior idade, exigiu de seu patrão (obssessor), que então passara a ser seu tutor legal, o pagamento pelos serviços prestados por tantos anos.

Então seu patrão negou tal solicitação, pelos esforços já prestados ao rapaz, até aquela presente data, mas lhe garantiria assistência, a partir daquele momento, proporcionando-lhe uma vantagem posição.

O ódio acometeu o rapaz, que então praticou o assassinato, fugindo em seguida, antes porém, retirou do cofre a quantia que julgava justa, mas deixou o suficiente para dispistar a polícia local.

No dia seguinte, compareceu no trabalho, como se nada tivesse acontecido, como um ator experiente, fingiu surpresa e acabou se safando das investigações policiais.

Partiu discretamente, aplicando o dinheiro roubado em recursos econômicos e lucrativos.

Obs.

Podemos enganar os homens, mas nunca nossa consciência, portanto as consequencias de nossos atos é certa!!!!

A vítima assassinada, com sentimentos de ódio, passou a perseguir seu assassino, agarrou-se em sua mente, à organizaçõ psíquica, como rede aderente.

Código Internacional de Doenças da OMS (Organização Mundial de Saúde) inclui influência dos Espíritos
Por Dr. Sérgio Felipe de Oliveira
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito.
http://migre.me/5plg6  (Site da Federação Espírita Brasileira)

Iniciou o processo obssessivo!!!

A consciência do assasino, lhe cobrava o crime ediondo, então para atenuar tais pensamentos, trabalhava constantemente, chegou a multiplicar a quantia roubada, em títulos bancários.

O esforço não lhe valeu a tranquilidade desejada, então resolveu casar-se.

Desposou uma mulher de elevado grau espiritual, tiveram filhos.

Sua esposa era seu conforto, o ajudou a equilibrar-se sentimentalmente, mas a obssessão continuava, caudando-lhe depressões nervosas e pesadelos constantes, só acalmava-se sob os cuidados de sua esposa.

O assassino vivia em desespero mental, mas negava-se a uma confissão, mantendo assim, arquivado em memória suas angústias secretas.