quinta-feira, 16 de agosto de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 67

Caso de Leoncio:

Leoncio desencarnara a sete anos, deixou mulher e filho recém nascido.
Seu estado era de esgotamento, por excesso de trabalho, em busca de dinheiro fácil.
Cumpriu com seu intento, sua esposa recém-viúva, se encontrava em condições financeiras abastadas, conforto e riqueza.

No desespero em retornar ao lar, uniu-se ao bando de Gregório, com a intenção de manter-se ao lado de sua esposa e filho, fazia de Avelina sua escrava mental.

A algum tempo, seu bebe adoeceu, então Avelina, requisitou o acompanhamento de um enfermeiro, a seu filhinho.

Este enfermeiro adentrou seu lar, encantou e seduziu Avelina, e desde então, enlaçaram-se com o propósito de casamento.

No entanto, tal enfermeiro, tem o bebe de Leoncio, um concorrente da fortuna que pretende usurpar de Avelina, por essa razão vem envenenando a criança, a fim de tirar-lhe a vida, elimina-lo de sua vida.

A esta altura o pequeno Angelo, já se encontra a beira da morte.

Humildemente Leoncio suplica piedade e ajuda de Gubio, mesmo reconhecendo não ser um merecedor de tal benção.

Todos acompanhavam a narrativa infeliz de Leoncio, quando, quse que inesperadamente, Elói, amigo integrante da equipe de Gubio, pergunta o nome de tal enfermeiro.

_ Felicio, responde Leoncio.

Em choque Eloi grita, "_ É meu irmão!!!"

Sem, perda de tempo, constantando a urgência, Gubio convoca a todos a visitar o bebe.

Deixaram os aposentos de Margarida, mas antes atentaram a Gaspar, que estava totalmente alienado ao que acontecia a seu redor, resolveram então deixa-lo por alguns instantes, a sós com Margarida, e seguiram.

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