quarta-feira, 22 de agosto de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 69

Obs.
É extamente esse sentido de diálogo que comumente realizamos em nossos trabalhos de desobssessão, no centro espirita, claro que para cadaalgoz, existe também, uma vitima em seu íntimo, no entanto devem ser chamados a responsabilidde das consequencias dos males que cometem.
E deve ser dito com firmeza pelo dialogador, mas também com respeito e serenidade, para que os espiritos não nos entendam como inimigos ou oponentes, caso contrário, se o dialogador for energico, a ponto de levar a uma discussão entre espirito e doutrinador, o trabalho fica perdido, então a entidade se retira, abandona o tratamento e não ocorre nenhum aproveitamento.

Na cena acima, temos um trecho do filme Livro dos Espiritos, onde um dialogador faz a doutrinação a um espirito que se comunica através de um médium
http://chico-xavier.com/

Felicio se sente acuado diante das palavras de Gubio.
O instrutor retoma seu discurso.

"_ Porque insistir no crime contra a familia de Leoncio?"
O orgulho, a vaidade e a ansia do poder toma-lhe o coração e a mente.
Ao invés de utilizar de seu talento para salvar vidas, a emprega em cometer o mau contra uma criança inocente!!!

Porque comprometer sua paz, diante da eternidade?

"Os que espalham pedras em derredor dos pés alheios serão surpreendidos, mais tarde, pelo endurecimento e paralisia do próprio coração."

Deverá prestar contas ao Senhor!!!

"_Guardas suficiente noção da responsabilidade que assumes?"

Leoncio não é um "monstro morto!, mas sim, um pai que vela por sua familia, acima de tudo, pelo filho amado!!!

Gubio convida Felicio a aproximar-se de Leoncio, como irmão e não inimigo.

Felicio em desespero e assustado, replica os argumentos de Gubio, afirmando que não tem outra alternativa, senão unir-se a Avelina e sua fortuna, a fim de liquidar dívidas acumuladas.

Mais uma vez Gubio argumenta:

Ninguém ali tinha como propósito impedir a união de Felicio com Avelina, mas sim em salvar a vida do pequenino Angelo.

Isto foi deixdo bem claro a Felicio, porém também foi advertido, pelo instrutor:

"A fortuna é uma coroa muito pesada, quanto mais poder financeiro, maior a responsabilidade para com seu semelhante.
Aquele que faz de seus bens terrenos, instrumento de vaidade e orgulho, deixando de lado a verdadeira caridade. esquecendo-se de aliviar as dores de seu irmão necessitado, agrega a seu futuro grandes sofrimentos de aprendizado.

Temos uma passagem muito claro no Evangelho Segundo o Espiritismo que nos esclarece extamente a responsabilidade de uma pessoa abastada financeiramento.




http://cantodojo.blogspot.com.br/2011/08/historia-do-pobre-jovem-rico.html

Certo jovem procurou o bom Mestre Jesus e indagou-o acerca da vida eterna. Ele queria saber que bem poderia realizar para ganhar a vida eterna. Jesus falou-lhe da necessária obediência à Palavra de Deus e aos mandamentos revelados. O jovem respondeu que, desde a sua meninice, sempre o tinha sido feito. Era um bom rapaz. Jesus então, desmascarando o enganoso coração do jovem, disse-lhe para vender tudo quanto tinha, dar aos pobres e depois segui-lo. O rapaz, ouvindo isto, retirou-se triste porque tinha muitas propriedades.

Primeiro não deve se dar maior importancia aos bens terrenos, esquecendo-se dos tesouros espirituais.
Segundo, que para sevir  Deus, primeiro devemos servir ao  nosso semelhante!!!
Não é pecado, ou não há nada que faça de uma pessoa rica financeiramente ser taxada como má.
Também, não é necessario abrir mão de conforto, muitas vezes merecido, a custa de muito trabalho, Deus quer nos ver felizes!!!
Portanto ter uma casa confortável e algumas regalias, também fazem parte de nosso progresso espiritual.
O que acontece é que, existem os bons ricos e os maus ricos.
Os primeiros fazem de seus talentos, ou melhor de seu patrimonio, uma fonte de caridade, ou seja, emprega em industrias, que geram muitos ou poucos empregos, o importante é que, através de seu empreendimentos, podem sustentarem-se muitas familias, respeita seu semelhante, independente de classes sociais.
No caso do segundo rico, os maus, ignoram as necessidades alheias, esbanjam o que tem com futilidades e paixões, desrespeitam e maltratam semelhantes mais humildes.
Se seguirmos sempre o primeiro exemplo, estaremos certamente nas trilhas do Pai!!!


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