sexta-feira, 11 de maio de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 33

A vampirização era incessante, toda a energia de Margarida era subtraída pelos ovóides a ela imantados, seu estado era dwe exaustão e amargura, seus pensamentos eram alucinados, decorrentes do processo hipnótico, que as entidades a submetiam, tinha visões e ouvia a tudo que seus hipnotizadores diziam.

Obs. Lembram-se do momento em que André e companheiros adentraram noquarto?
As entidades estavam sobre a vítima, dizendo-lhes palavras de baixa vibração a seu ouvido.

André interrompeu sua observação sobre Margarida e passou a observar seu instrutor, Gubio.


http://every-mateus.blogspot.com.br/2011/01/apenas-um-olhar.html

Este esforçava-se em dissimular seus sentimentos, que na realidade eram de piedade e dor pela filha que tanto amava.
Naturalmente, sua conduta seria de, libertar a filha das garras de entidades tão perversas, no entanto, dirigiu um olhar bondoso a Saldanha e pediu-lhe impressões mais profundas a respeito de Margarida.

Saldanha com uma certa satisfação, informou que o procedimento a seguir era simples,já que a vitima se encontrava totalmente entregue, ao grupo de obssessores.

Quanto ao marido de Margarida, conforme informações de Saldanha, não tinha a menor noção do que estava acontecendo, era inerte a qualquer ação de resgate, para com sua esposa.

Estava programado naquele dia de irem a missa, a fim de buscar alguma melhora na condição de Margarida.
Saldanha diz com uma inflexão sarcástica, da idéia do casal.

No mesmo momento chega o marido de Margarida, com muito carinho e palavras amorosas, ajuda a esposa a se vestir e seguem a igreja católica próxima, obviamente ambos acompanhados por seus perseguidores.

As cenas que André presenciou era chocante, jamais vira algo semelhante.

Imaginemos um carros alegórico de carnaval!
Foi exatamente nisso que se tranformou o veículo em que estavam.
Todas as entidades abarrotadas dentro do carro e fora também, uma em cima da outra, era uma gritaria enorme, espíritos sobre o capô, os paralamas, uma vedadeira algazarra.

Assim seguiram, até chegarem as portas do santuário.


Nenhum comentário:

Postar um comentário