O numero de espíritos desencarnados em frente ao santuário era, pelo menos, cinco vezes maior que o número de crentes ali presentes.
André percebeu que a maioria das entidades, tinham a intenção de perturbar e iludir, ao invés de aproximarem-se de Deus, já que estavam em uma casa religiosa!!!
Dentro da igreja tinha, pelo menos, oitocentas pessoas.
A algazarra dos desencarnados dentro da igreja era ensurdecedora, a atmosfera era pesada, a respiração fizera-se difícil para André, no entanto ao aproximarem-se dos altares, percebeu uma grande diferença de fluídos.
A divisória entre o grande salão e o altar era perfeitamente perceptível, aos olhos da equipe de Gubio.
Dos adornos e dos objetos do culto emanava doce luz, que espalhava-se por toda nave de oração.
A presença do plano Superior, naquele local específico, era evidente.
Portanto, dentro do templo, os fluídos dividiam-se, entre o asfixiante e o salutar.
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| O altar mor do Convento de Santo Antônio (Foto: Fernando Machado) http://fernandomachado.blog.br/momento-de-reflexao-85/ |
Obs segundo Gubio:
A adoração e a idolatria a Santos de barro é um pecado, segundo o mandamento de Moisés.
No entanto, nós seres humanos, aonda estamos na infância do progresso espiritual, o que nos submete necessidade de ver, sentir, até mesmo de ouvir, tudo que simboliza a Divindade Celestial.
Quando um indivíduo, dirige-se a um altar e a ele doreciona todo seu fervor, ns preces ao Pai, este altar fica automaticamente imantado de fluídos sublimes, que partiram na alma do orador.
Era exatamente, o que ocorria com tais altares e imagens, daquele templo.
Há quse um século, milhares de pessoas dirigiram-se àquele local, a fim de efetur suas preces, o que levou a imantar de luz, imagens e objetos, la existentes.
Obs. Cá entre nós, se nós precisamos nos deter a imagens, a fim de dorarmos nosso Pai e nossos Sntos preferidos, que mal há???
Primeiro, as imagens, são lindas, segundo, nos facilitam a concentrarmos em Deus, portanto, nos deixem adorar tais imagens, por que não é pecado nenhum!!!
A adoração e a idolatria a Santos de barro é um pecado, segundo o mandamento de Moisés.
No entanto, nós seres humanos, aonda estamos na infância do progresso espiritual, o que nos submete necessidade de ver, sentir, até mesmo de ouvir, tudo que simboliza a Divindade Celestial.
Quando um indivíduo, dirige-se a um altar e a ele doreciona todo seu fervor, ns preces ao Pai, este altar fica automaticamente imantado de fluídos sublimes, que partiram na alma do orador.
Era exatamente, o que ocorria com tais altares e imagens, daquele templo.
Há quse um século, milhares de pessoas dirigiram-se àquele local, a fim de efetur suas preces, o que levou a imantar de luz, imagens e objetos, la existentes.
Obs. Cá entre nós, se nós precisamos nos deter a imagens, a fim de dorarmos nosso Pai e nossos Sntos preferidos, que mal há???
Primeiro, as imagens, são lindas, segundo, nos facilitam a concentrarmos em Deus, portanto, nos deixem adorar tais imagens, por que não é pecado nenhum!!!
Certamente, o Plano Superior, tam,bém fazia uso de tais energias sublimes, para atender a todos que ali procuravam paz e bençãos dos Céus.
Claro que, para sermos atendidos em nossas orações, é necessário um pequeno detalhe:
"NOSSA FÉ E AMOR AO PAI, COMO TAMBÉM AO NOSSO PRÓXIMO."
André olhou ao redor e percebeu também que, havia uma multidão de pessoas encarnadas em trages de "roupa de missa", termo antigo, usado por minha mãe.
No entanto muito poucos, mantinham os pensamentos elevados a Deus, em prece, a maioria prendiam-se em pensamentos inferiores, seus halos vitais, eram constituídos de tons escuros, pardo-escuro e cinza-carregado, o que denunciava, o que não conseguiam denunciar aos espiritos desencarnados, que também se faziam presentes.
Entidades inferiores, em estados deploráveis, misturavam-se a todos os crentes, estes por sua vez, tentavam prenderem-se a preces e pensamentos elevados, sinceros, mas era-lhes muito difícil.
A liturgia iniciou, o sacerdote e assistentes chegaram ao altar, vestidos de belas túnicas, porém jaziam em sombras.
Oa amigos espirituais, sabem exatamente, qual é o papel e o dever de cada um.
No grande salão, enquanto isso, estavam as entidades ignorantes entre os crentes, se quer preceberam ou visualizaram a presença de Sublimes Irmãos no altar, decorrentes de suas baixas escalas vibratória.
Entidades inferiores, em estados deploráveis, misturavam-se a todos os crentes, estes por sua vez, tentavam prenderem-se a preces e pensamentos elevados, sinceros, mas era-lhes muito difícil.
A liturgia iniciou, o sacerdote e assistentes chegaram ao altar, vestidos de belas túnicas, porém jaziam em sombras.
Três entidades Superiores, também postaram-se no altar, magnetizaram as águas expostas na nave de oração, com fluídos salutares e vitalizantes, exatamente como ocorre nas casas espiritas, que nós conhecemos muito bem, em seguida fluidificaram as hóstias.
Obs.
Percebe-se que durante a missa, o trabalho da equipe espiritual superior, é constante, mesmo com a presença de irmãos não tão elevados quanto eles.Oa amigos espirituais, sabem exatamente, qual é o papel e o dever de cada um.
No grande salão, enquanto isso, estavam as entidades ignorantes entre os crentes, se quer preceberam ou visualizaram a presença de Sublimes Irmãos no altar, decorrentes de suas baixas escalas vibratória.
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