A equipe voltou à viagem, em uma máquina de vôo, nunca vista entre nós, tipo de atomóvel elétrico com asas.
Pousaram em um caminho escuro e nevoento, caminharam por muito tempo, encontraram-se com vultos que fugiam com a aproximação da equipe. Até que chegaram no Rio de Janeiro, André estranhou a miscelania de espiritos encarnados com desencarnados, muitos andavam enlaçados uns nos outros, como também muitos andavam lado a lado e o número de espíritos desencarnados era quase o mesmo dos encarnados.
Após a caminhada pesada, necessitavam de repouso e revigoração, chegaram a uma humilde casa que irradiava muita luz.
Adentraram nesta casa, ali se encontravam muitos amigos espirituais que também se abrigavam neste lar, era a "Oficina de Nosso Lar"
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| CASA HUMILDE QUE IRRADIA LUZ |
OFICINA DO NOSSO LAR
Abemcoado o lar que se ilumina com a fé em Deus e o pensamento juntamente com a prática na caridade ao próximo.
O chefe da casa era Isidoro, irmão que se encontrava entre os desdencarnados, também viviam lá sua viúva e seus filhos.
André observa que se trata de uma família muito unida, que trabalhava para o bem, a viúva possuia a mediunidade da percepção, que lhe possibilidade a sensibilidade de notar a presença da equipe espiritual.
Os filhos eram espiritos amigos, que participavam dos serviços assistencias, já o caçula um rapazinho ainda estava em aprendizado evangélico.
Todos os cômodos da casa eram humildes, mas era naquelas pequenas depêndencias que os irmãos espirituais descansavam e planejavam estratégias de trabalho, entre a espiritualidade, possibilitava também a sensação humana aos irmãos desencarnados
OBS.
Muitos espiritos quando desencarnam, necessitam das sensações humanas para se equilibrarem, este contato lhes proporciona também o sentimento de vida.
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