segunda-feira, 16 de abril de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 22

A equipe de Gubio, foi encaminhada de volta ao palácio de Gregório, lá acomodaram-se em aposento, não tão degradante quanto o primeiro que estiveram assim que chegaram, mas ainda era, como dizia André Luiz, "Um verdadeiro pardieiro". além de ser assegurado por grades imantadas por eletricidade, a fim de impedir a fuga de qualquer espírito que ali estivesse.

Enquanto isso, André observava toda movimentação externa.
Mas vias públicas, formavam-se pequenos grupos de indivíduos, casa qual com auréolas vibratórias diferentes.
Discutiam principalmente sobre suas vidas na Crosta Terrestre, suas emoções, sias experiências, todas demonstrando desequilíbrio sentimental.

Naquela, como em outras colônias semelhantes, a determinada hora da noite, irmãos ainda encarnados na Crosta, em estado de sono do corpo físico, visitam aqueles sítios, provisoriamente, movimentando-se e interagindo com os irmãos desencarnados.

A relação de uns para os outros, muitas vezes originavam, terríveis planos de crueldade e crimes, com intenção de articulações no plano terrestre.

Atenção:
Estamos falando de uma zona inferior, onde todos ali, tinham pensamentos voltados a vingança e ódio.

Só são evitadas, graças a interscessão de irmãos Superiores, que agem evitando terríveis catástrofes e tragédias humanas.
Gubio concluiu, juntamente com André:
Todo aquele ambiente, fazia parte da Providência Divina, ali agrupavam-se criaturas sub-humanas, formando extensa coletividade, onde forçosamente prestavam serviços de categoria insuportável  a civilização Superior.
Usavam da violência e crueldade, com uma única finalidade, auxiliar no progresso espiritual do mundo, como dos pobres coitados que ali se encontravam.




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