terça-feira, 17 de abril de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 23

Dentro do cubículo, através da janela, André observou duas mulheres conversando, prestou atenção nas duas.

Uma era um espirito desencarnado e a outra ainda se encontrava amarrada no corpo material, semi liberta pelo sono.

O diálogo era bem interessante, para André.

A mulher desencarnada cobrava da outra mais intensidade e dedicação à tarefa que lhe cabia.
Esta meio sem jeito, explica que, João, seu marido estava mais distante de sua influência, pois iniciara um trabalho de oração, junto de um grupo de amigos trabalhadores, na idéia do Bem.

Sua interlocutora, gritou estérica, alertando-a da necessidade de afasta-lo de tais amigos indesejáveis. era imprescindível mante-lo sob baixa vibração, torturando-o e ferindo-o, a fim de mante-lo no circulo de seus algozes, fazendo do homem, em questão, um instrumento de seus planos funestos e secretos.

NO entanto, a senhora encarnada, demonstrava insegurança, pois seu marido estava mais calmo, mais confiante.

Mas o espirito negativo, insiste em manterem o plano de vingança.

Esta influenciava a encarnada com idéias totalmente negativas, quanto ao grupo de amigos de oração do marido em questão, eram pessoas que só diziam bobagens, sua obrigação era sufocar o marido na maldade, nos pensamentos negativos, até atingirem o resultado final.

Era claro, para André Luiz, que se tratava de um trabalho de obssessão.

Conforme esclarecimentos de Gubio, ao despertar, esta irmã encarnada, que naquele momento, tinha a fé oscilante, agiria de forma conflitante com seu marido, dando mais forças a inimiga espiritual, que a perseguia juntamente com seu marido.
Aúnica forma de encontrar paz para si e para sua família, era aproveitando a oportunidade que os Superiores colocaram em seu caminho, que eram justamente os amigos e parceiros de oração, a que se referiu em conversa com sua obssessora.
Assim ela também emitiria raios transformadores para sua irmã, que a acompanhava.

Obs.
Todos os seres humanos são como satélites ins dos outros.

Os mais fortes sonduzem os mais fracos, sendo que estes, cegamente se acomodam nesta posição, demorando longo tempo como instrumentos e receptores destas entidades.

Daquele sinistro aposento, André tira muito aprendizado, observando o movimento do lado de fora.

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