terça-feira, 3 de abril de 2012

ESTUDO DA OBRA "LIBERTAÇÃO" - 14

André observava penalizado!!!

Era um mundo sub-humano. homens e mulheres vestidos em farrapos, imundos, pigmeos em grupo, passavam pela equipe idiotizados, plantas e animais estranhos, exóticos e monstruosos competavam a paisagem.
Becos e despinhadeiros escuros, formavam a geografia local.

Conforme Gubio, aquela era uma zona purgatorial.
Aqueles que não cumprem penitência regenerativa, possuem inteligência sub-humana.
Não possuem intelecto suficiente para resposanbilizarem-se a obras elevadas, mas sim, conferem tarefas rudimentares.
Suas capacidades mentais está entre o símio, "macaco" e o homem primitivo da floresta.



Obedecem cegamente seus líderes mau feitores, suas formas animalescas, são reflexos perispirituais de suas mentes.
Aqui temos homens e mulheres que seguiram suas vidas terrenas, sob o domínio do egoísmo, da vaidade, viciados de todas as espécies, rastejam como vermes naquele lodo fétido.
Estes doentes, só atingem a cura sob intercessão dos Superiores e quando passam a obedecer as Leis Divinas por própria vontade.

André observa também pequenos grupos de espiritos encarnados, ali presentes.
Pelo comportamento de tais espiritos, concluiu-se que tratava de pais e mães, acalentando seus filhos desgraçados, sendo que estes encontravam-se em verdadeira ociosidade, passivos.

Em esclarecimento, Gubio afirma que, estes pais e estas mães, estão em condições de total inferioridade, quanse quanto seus filhos, pois estes nada mais fazen, do que sugar-lhes as energias, por isso a presença de tanta ociosidade por parte dos habitantes desencarnados.

Estes espiritos encarnados são indivíduos, sem nenhum preparo de elevação espiritual, pensdam que aquele gesto de desespero em salvar seus filhos, seja louvável diante dos olhos de Deus, mas não está correto.
Tal atitude, só alimenta esta viciação de fundo psiquico existente em nosso Planeta.

Tomemos como exemplo a educação atual.
Eu trabalho em um ambiente escolar, e vejam o que acontece nas relações entre pais, alunos e mestres.


Na minha infância, quando meus professores solicitavam a preseça de meus pais na diretoria, eu já ficava apavorada, por que sabia que era elguma reclamação referente ao meu comportamento ou ao meu aproveitamento escolar, participação escolar, em fim, dependendo do que era esclarecido, uma coisa era certa, surra!!! para corrigir  minha indisciplina, ou uma puxada violenta nos estudos, para melhorar a nota.
Portanto estes que realmente me amavam, tomavam atitudes de corrigenda, com severidade e carinho ao mesmo tempo, para meu crescimento moral!!!

Hoje, quando um mestre adverte os pais sobre algum problema com relação a seus filhos, estes que deveriam corrigir, educar e ensinar a disciplina e respaito para com o proximo, é o primeiro a desrespeitar o professor, pior, muitas vezes na frente do mestre que está tentando fazer seu papel de educador.
Quando se vêm a sós com seus rebentos, não os corrige nem sequer os castigam de alguma forma, acham que o excesso de carinho é o correto, o que pode e normalmente acontece, estraga a educação de seus filhos.

Assim, hoje temos homens e mulheres, sem carater nenhum, no mundo em que vivemos!!!



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