sexta-feira, 15 de julho de 2011

ESTUDO DA OBRA OBREIROS DA VIDA ETERNA - ANDRE LUIZ - 30

Na Casa Transitória, Hipólito e Luciana, permaneceriam com os cuidados necessários a Dimas, André e Jerônimo, retornaria a Crosta, para trabalhar no processo desencarnatório de Fábio.

A desencarnação de Fabio seria mais simples, já que este já se preparara psicológicamente e espiritualmente para o momento de seu desencarne.

Além de haver preparado também sua família, com ensinamentos para a separação corpórea deles com o
pai.


Quanto a Dimas, o estado ainda exigia cuidados.

De vez por outra, sofria de acessos de intemperança, suplicando sua família.

Tais acessos ocorriam por sua própria negligência na preparação da família em aceitar o processo natural da morte física.
Agora o desequilíbrio dos familiares o atinge de forma vibratória, a cada choro de amargura e inconformismo de seus familiares, Dimas sente em forma de tristeza e de dor física.

Obs.

A separação por motivo de morte, por mais que seja dolorosa, deve ser aceita de maneira natural pelas pessoas que ficam.
Temos tempo de nascer e tempo de morrer.
Quando aceitamos este processo de maneira calma, seguindo nossa vida adiante, é claro sempre lembrando do ente querido que se foi, com carinho e orando a Deus que o proteja sempre, teremos uma vida inteira de paz e conforto emocional.
Sendo que o mesmo ocorre aos que se foram, recebendo nossas preces de amor, estarão em estado mental equilibrado, para também seguir seu caminho em paz.
Mas quando choramos com revolta e inconformismo, como no caso da família de Dimas. estamos brigando e indo contra os desígnios de Deus, este sentimento chega ao nosso amigo ou familiar que desencarnou, em forma de dor, sofrimento e desespero, impossibilitando sua recuperação física perispiritual.


Vamos ouvir algumas palavras de edificação quanto ao assunto:

flores - Recados e Imagens (1639)


Para encerrar o assunto, a prece é o melhor remédio para quem fica como para quem parte para o mundo espiritual.







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