quarta-feira, 13 de julho de 2011

ESTUDO DA OBRA OBREIROS DA VIDA ETERNA - ANDRE LUIZ - 26

Horas antes do enterro de Dimas.

Aos poucos os resíduos que ligam o espírito de Dimas ao corpo físico já morto, estavam quase extintos.

O velório de Dimas corria normalmente como em qualquer outro velório, mas eu digo normalmente mesmo, parentes chorando em total desequilíbrio sobre o cadáver, o que causava um prejúiso enorme a restauração rápida de Dimas.

Dimas necessitava de descanso, repouso, porém em virtude do desequilíbrio emocional da família, ao invés de ter um repouso tranquilo e repousante, era cheio de pesadelos e sustos emocionais, mesmo estando inconsciente.

Ver imagem em tamanho grandeObs. Quando nos despedimos de um ente querido, temos que ter acima de tudo, educação!!!
Os gritos perturbam não só as pessoas que ali estão para se despedirem do amigo que partiu, como também para desequilibrar o ambiente, que deveria ser de silêncio e preces.

Pessoas comentavam de tudo referente a vida de Dimas, esses comentários formavam evocações de espíritos que viveram fatos passados em comunhão com Dimas, isso ocasionava lembranças sobre a mente do espírito de Dimas, muitos desses fatos eram cheios de tristezas e aflições, o que levavam Dimas a ter pesadelos.

Ver imagem em tamanho grandeObs. Como dissemos a princípio, o local estava sem nenhum tipo de proteção espiriual, liberando o acesso a casa fúnebre, de todos os tipos de espíritos, mesmo os indesejáveis, pelo próprio morto.
O que acarretava desequilibrio emocional a Dimas, já foi dito também que enquanto este se desligava completamente da matéria, surgia em sua mente, através de tela panoramica, memórias, lembranças, que poderiam ser boas, como ruins, por essa razão, era necessário o equilibrio e as preces para harmonizar o local de despedida.

André Luiz observava atônito!!!

Grupos faziam anedotas, outras lembravam-se de momentos engraçados e vivos referente a Dimas.

Obs. Quando chegamos a um velório, principalmente de um familiar, é certo que revemos parentes que não viamos a muito tempo, senão anos, é compreensível o abraço, as recordações, mas não é em absoluto, o momento de anedotas, ou de gargalhadas.
Parece normal e até engraçado, ver situações onde pessoas gargalhem ou jogam conversa fora nestas situações, mas se trata de um momento sério e merece respeito, principalmente pelos familiares, que ali estão sofrendo pela perda de um amado.

Vou relatar um episódio do Livro Na Hora do Adeus de Luiz Sergio ( excelente ):
Em um velório encontrava-se a familia do ente desencarnado, mas também se encontravam espíritos diversos, muitos deles nem sequer connheciam o morto, ou os familiares.
A um determindao momento, foi servido, um pequeno lanche aos convidados do velório, então estes espíritos, sem o menor respeito, começou a degustar os alimentos através da vampirização dos visitantes que estavam se alimentando.
Estes mesmos espíritos, também fumavam, bebiam, e saboreavam cada piada contada naquele momento.
Portanto concluimos, que para que haja equilibrio no local de despedida, e para que não haja intromissão de espírito endesejáveis, devemos sempre conservar a prece e os bons pensamentos na hora do adeus.


Um grupo de senhores em especial, comentava silenciosamente, a base de murmúrinhos o quanto Dimas era honesto e o quanto a doutrina espirita lhe havia indicado o caminho do bem, porém, um fato muito peculiar ocorreu em sua vida.


Ver imagem em tamanho grande

André observou nas palavras destes senhores, que Dimas tinha uma dívida financeira, mas como se tratava de um homem  honesto, certamente esta dívida financeira seria paga pelos familiares!!!

Seus amigos confiavam na liquidação da dívida em questão!!!!




Obs.
Me respondam, este é o momento propício a falar de dívidas financeiras?
Como seria o momento oportuno em falar de heranças?
É exatamente disto que estou falando, para tudo há o momento adequado.







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