terça-feira, 28 de junho de 2011

ESTUDO DA OBRA OBREIROS DA VIDA ETERNA - ANDRE LUIZ - 15

André não compreendia o que estava acontecendo.

Ver imagem em tamanho grandePorque a equipe não reagia de maneira surpreendente a resgatas as vítimas daqueles espíritos, que os torturavam psicologicamente?
Deixando-os inertes, sem nenhuma reação?

Porque o padre Hipólito ouvia tantas ofensas e não revidava?
Ele tinha o dom da palavra!

Porque não os puniam?
O poder da equipe era superior ao deles!

Jerônimo, percebendo a cólera e indignação que tomava conta de André o advertiu.

Ver imagem em tamanho grande" A caridade para com o próximo deve ser acompanhada de calma e paciência."

Revidar aos insultos  seria perda de tempo, perante o Pai Eterno!

Era necessário modificar as vibrações mentais de André para que não prejudicasse o andamento do trabalho.

Obs.

Nos trabalhos do centro para qual presto serviços, também tenho que manter a calma e a paciencia para com os trabalhadores e para com os assisitidos.

André equilibrou-se sob preces e pensamentos elevados.

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Tais criaturas necessitavam mais de compreensão e amor, do que de pensamentos negativos naquele momento, irmãos que se perderam no esquecimento das Dádivas Divinas.

Os espíritos em suplica começaram a se manifestar, revelando suas crenças nas mais variadas religiões, julgavam os trabalhadores da equipe santidades a salvar-lhes do suplicio.

Muitos reconheciam seus pecados e se prontificavam com boa vontade  em resgatar os males cometidos, também em perdoar seus algozes.

Então os verdugos daquelas pobres almas, em cólera começaram  a açoitar aqueles irmãos, formou-se um aglomerado de espíritos se escondendo em cantos escuros daquele abismo, a fim de fugirem  dos açoites indiscriminados, alguns porém, suportavam os golpes, direcionando seus olhares à equipe clamando socorro.

Obs.

Muitas vezes durante o trabalho mediúnico que pratico, em meus diálogos, recebo irmãos desesperados de pavor, de espíritos que os perseguem, por escaparem das grutas negras que se encontravam.
Nestas grutas estes tais espíritos desesperados e amedrontados, sofrem exatamente o que descreveu André nesta passagem.
Então é necessário garantir-lhes segurança na casa de socorro, para que eles permaneçam em equilíbrio e em tratamento doutrinário e físico.

Os perseguidores gritavam em sarcasmos:

"-Estão vendo? São benfeitores de gravatas! Não se atiram à luta em favo de ninguém!..."

Gargalhadas e mais blasfemias!

Mais uma vez André se ancolera.
Zenóbia pede calma a todos da equipe, afirma que nenhuma alma sofredora daquele tenebroso lugar, está lá sem merecimento.

A punição dos verdugos perseguidores virá do Mais Alto.







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